terça-feira, 11 de dezembro de 2012

Atividade PFT - eixo avaliação 4



Esta atividade foi construída a partir de um chat com Jonas, Márcia, Franciely, Wânia e Leandro após análise de um vídeo sobre Sócrates, onde fizemos uma auto avaliação.

Comecei a  formação no curso de tutoria pela Fundação Roberto Marinho, pelo gosto e prazer de estudar e também pela vontade de melhorar o ensino da matemática.
Com o ao apoio da FRM e da SEDU - Secretaria da Educação, a clareza das informações sobre a utilização da plataforma foi fundamental, bastando um pouco de paciência dos envolvidos e da coordenação do projeto.

Aprendi com os colegas tutores e  também com os cursistas quando recebi as atividades dos roteiros de alguns grupos com o caminho feito por eles para chegar a algumas resoluções.

Referindo-me as tecnologias e a educação à distância, no meu entendimento, aprendi muito, principalmente com o Tutor “Leandro”. Em relação ao que aprendi e ao que  sabia , considero que aprendi a “ler”.
A importância da interação do grupo num todo, foi muito importante para minha aprendizagem. Como tutora  foi marcante me conter em estimular a construção das atividades e não construir, e  estimular essa construção de maneira agradável.
Fiquei muito feliz com as palavras do Leandro "de estar feliz com a equipe também como pessoa", porque também considero que o que vivenciei este ano na formação não somente um avanço profissional, mas também como pessoa. Pessoa que concorda com o gênio que diz que " Sei que nada sei".

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Atividade 3 PFT - Eixo avaliação

https://docs.google.com/document/d/1Ocw7Ysqq9fUZpjIZjrCFNyyR50cNVlJk7Vj-2zB7VS0/edit

ATIVIDADE ESTRATÉGICA, QUE INTEGRE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA E FORMATIVA.

CONTEÚDO:

Função Exponencial

OBJETIVOS: Ler e interpretar gráficos.

ATIVIDADE: Avaliação diagnóstica que envolve potenciação e suas propriedades, através de exercícios contextualizados de potências com expoente racionais e após utilizar uma situação problema contextualizada.

COMPETÊNCIAS ENVOLVIDAS: Interpretar informações de natureza científica e social da leitura de gráficos e tabelas, realizando previsão de tendências, extrapolação, interpolação e interpretação.

:●RECURSOS: Software Geogebra

DURAÇÃO: 5 aulas

AVALIAÇÃO: Observação do desenvolvimento do trabalho de grupo na construção de uma nova situação problema, que envolve função exponencial de maneira sistemática.

Desenvolvimento:

1) Atividades para compreender o que os alunos sabem e de onde começar a trabalhar potências.

2) Situação problema contextualizada e interdisciplinar.

“ Débora uma jovem que gosta de aventura e mora em um município do entorno do Caparaó, resolveu que iria junto com um grupo de amigos ao Pico da Bandeira que tem 2892 metros de altitude. Começou então a se organizar sobre as necessidades e preocupações da escalada."

Quais foram as preocupações de Débora e seus amigos?

  • Quais os riscos que poderiam encontrar?
  • Qual era a pressão atmosférica no Pico da Bandeira?
  • Como fica a tabela da pressão atmosférica de acordo com a altirude?
  • Como fica o gráfico conforme a tabela da pressão atmosférica?
  • Que função representa o gráfico?
  • Que tipo de sequência podemos observar com a tabela?
 
 
 
 Atividade 3  - Eixo Avaliação -  (outro grupo)
 
Atividade 3 PFT - Márcia, Idalina, Décio, e Antônio

 
ATIVIDADE DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA E FORMATIVA
1) Conteúdo: Números Inteiros

2) Objetivos: Compreender globalmente os números inteiros, as operações e sua utilização.

3) Atividade: O Brasil, conhecido como o “País do Futebol”, realiza vários campeonatos durante o ano em várias modalidades. Uma delas é o futebol de campo. No Momento a tabela do Campeonato Brasileiro se encontra assim:



4) Competências envolvidas: Resolver problemas criando estratégias próprias para sua resolução, desenvolvendo a imaginação e a criatividade.

5) Recursos: Jogos matemáticos/ Formulator Tarsia

6) Duração: 10 aulas

7) Avaliação: Diagnóstica inicialmente, para compreender o que os alunos já sabem e de onde devemos começar. E formativa durante o processo de ensino aprendizagem.






4) Competências envolvidas: Resolver problemas criando estratégias próprias para sua resolução, desenvolvendo a imaginação e a criatividade.

5) Recursos: Jogos matemáticos/ Formulator Tarsia

6) Duração: 10 aulas

7) Avaliação: Diagnóstica inicialmente, para compreender o que os alunos já sabem e de onde devemos começar. E formativa durante o processo de ensino aprendizagem.



4) Competências envolvidas: Resolver problemas criando estratégias próprias para sua resolução, desenvolvendo a imaginação e a criatividade.

5) Recursos: Jogos matemáticos/ Formulator Tarsia

6) Duração: 10 aulas

7) Avaliação: Diagnóstica inicialmente, para compreender o que os alunos já sabem e de onde devemos começar. E formativa durante o processo de ensino aprendizagem.

sábado, 3 de novembro de 2012

PFT - Eixo de Avaliação - Atividade 2


(Em Construção)


Escrever sobre avaliação é bastante complexo, porque para avaliar devemos conhecer todo o ambiente e público envolvido com bastante “autoridade” e “responsabilidade”. Como somos “eternos aprendizes”, isso é uma busca constante de como fazer corretamente.

A avaliação da sala de aula, por exemplo, deve  ser qualitativa e qualitativa.

Qualitativa quando observamos o crescimento ou não das pessoas que estão sendo avaliados, sem quantificar, que não é tão usada no ambiente escolar como deveria.
Quantitativa é o tipo de avaliação que nossas escolas utilizam, quase sempre, uma avaliação “numérica”.
O objetivo de avaliar é uma forma de conhecermos o nosso trabalho, para poder melhorar, para tomar decisões que propiciam atingir nossos objetivos e também do público envolvido.
A avaliação seja quantitativa ou qualitativa deve ser sistematizada, organizada de maneira que inicie de maneira em que as dificuldades sejam colocadas, como em nossas aulas, de maneira crescente. E que os resultados não sejam apenas para constatar um trabalho, como cumprimento de obrigações e sim para tomada de decisões e mudança de atitudes.
As avaliações sistêmicas, seja o ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), seja o PAEBES, Programa de avaliação de Educação Básica do Estado do Espiríto Santo e outras,, são avaliações utilizadas pelo sistema governamental, com objetivos diversos, como o ENEM que de uma maneira ou outra são classificatórias ou seja “quantitativa” devido oportunizar o aluno entrar na universidade conforme seu desempenho nesta avaliação.
Com isso como nossas escolas podem preparar nossos alunos pela qualidade sem atribuir valores, se  é dessa maneira, pelo menos por enquanto, que o mundo dos concursos, vestibulares e outros exigem de nossos alunos?
No Multicurso Matemática, a avaliação é feita de maneira qualitativa, onde se espera melhoria na qualidade da Educação, onde nossos alunos deverão ter aulas contextualizadas, interdisciplinar e multidisplinar, para que possam se sentir como parte do processo na construção do seu próprio conhecimento, onde se preparam para o mundo do trabalho, capazes de buscar a informação necessária, com qualidade e segurança, com autonomia de quem sabe o que precisa. Que nossos alunos saibam reconhecer, valorizar o saber coletivo, a troca de experiência, pois sabendo das diferentes inteligências, valorizamos a construção do conhecimento coletivamente. No Programa de Formação de Tutores (PFT), também se utiliza, até o momento, da avaliação qualitativa.
Portanto temos muito que aprender, enquanto sistema, enquanto professores.

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Atividade 1 - PFT - Síntese sobre John Dewey

Síntese da atividade 1 - PFT Comentários da entrevista sobre o norte-americano John Dewey - um dos principais nomes da linha do Pragmatismo. Admirável o conhecimento, a visão de uma pessoa que nasceu no século XIX ser tão atual. Com todas essas transformações tecnológicas, nós profissionais da educação continuamos a engatinhar para planejar uma educação de qualidade. Muitas vezes temos o conhecimento, ou não, e não conseguimos fazer desse conhecimento a transposição necessária para que nosso aluno seja protagonista do próprio conhecimento. É urgente temos que mobilizarmos usar todos os meios disponíveis para que possamos cumprir nossa função. Concordo com John Dewey que a aprendizagem deve ser mais ativa e participativa. A escola deve ser instrumento de uma autonomia, assim a sociedade será admirável. O aluno não deve receber o conhecimento passivamente, ele deve ser protagonista do seu conhecimento. É necessário que a escola tenha como ponto de partida o concreto, uma situação em que o aluno tenha conhecimento, ou seja, a etnomatemática, porque a educação escolar é mais do que a preparação para a vida, é a própria vida. Sabendo que a educação escolar é mais do que a vida, é a própria vida. Sívia credita que a aprendizagem se dá de diferentes formas e situações.Se pudéssemos ter uma situação ideal, professores atuantes,motivados,interessado,com aulas bem preparadas e desafiadoras,com alunos interessados ávidos pelo saber.Seria bem melhor.Mas acredito que a escola cria de alguma maneira, e cada professor em sua sala de aula também cria em algumas momentos um ambiente propício para a aprendizagem.Nem todos os momentos vão ser ricos e adequados para se aprender.Entretando as turmas que temos são heterogêneas e assim sendo alguém capta e aprende alguma coisa em qualquer momento que seja. Antônio diz que, quanto a atuação do orientador/tutor creio eu que esta é mais cômoda, de certa forma, não estamos diante de 40 alunos, e sim de professores com um interesse em comum: aprender. Aí temos um ambiente própício. Estamos com várias ferramentas a nos auxiliar. Aqui neste espaço podemos interagir, aprender e colaborar uns com os outros.Então, a aprendizagem é mais propícia e se apresenta de maneira mais eficaz. Embora haja contratempos a aprendizagem é facilitada. E o nosso curso tenta criar um ambiente onde não existem barreiras que impeçam os cursistas de expor os seus pensamentos, diante disso sentimos liberdade para expormos os nossos pensamentos. Com essa liberdade de expressar, nos abrimos para permitir que nossos colegas também tenham essa liberdade ao comentar o que colocamos nessas ferramentas de comunicação. Enfim, usamos o pensamento de Dewey, pois o nosso aprendizado acontece porque nossas idéias são compartilhadas entre a gente, sem barreiras à livre expressão do pensamento. Também penso que o aluno deve ser protagonista de seu conhecimento. Acho que a nossa dificuldade para desenvolver essa trajetória de conhecimento está na forma equivocada como a educação é tratada em nosso país, onde o grande valor parece ser alcançar metas estatisticas para divulgar na mídia, quando a meta principal deveria ser o conhecimento para o conhecimento, deixando a mídia de lado como estatística. Afinal que forma melhor para divulgar o sucesso de nossa educação do que ver no futuro nossos alunos levando o nosso país ao topo do primeiro mundo graças ao conhecimento adquirido no processo ensino aprendizagem onde ele foi e será o protagonista dos conhecimentos que nós educadores ajudamos a contruir em sua mente. Seria maravilhoso, mas o resultado só aparece a longo prazo. E nossos políticos que só pensam em curto prazo, pois precisam se eleger a cada 4 anos, não sabem esperar e destroem o que com certeza seria o caminho para uma educação de qualidade. Wânia registra inicialmente a frase: "O aluno recebia passivamente o conhecimento" Coloca que se pode perceber que as coisas não mudaram muito em nossas escolas. O que ele já questionava naquela época EUA, Sendo que ainda hoje o professor expõe o conhecimento. Mas novos caminhos já surgiram, como por exemplo, com as pesquisas de Ubiratan D'Ambrósio sobre Etnomatemática, que foca a valoriza a experiência de vida de cada um que era a visão de Dewer naquela época. Marcelo e Franciely colocam que segundo Dewey, o aprendizado só se dá quando idéias são compartilhadas, mas de diversas maneiras, de diferentes formas. E isso só é possível em um ambiente em que não haja barreiras à livre expressão do pensamento. Embora tenhamos professores/educadores que conservam a ideia de educar à moda antiga, temos a maioria acreditando que a livre expressão do pensamento quebra barreiras, quebra os paradigmas muitas vezes impostos pelos pais. Devemos ainda lutar para uma educação na qual os alunos participem ativamente na construção de sua aprendizagem. Enfatiza que vivendo em sociedade as ideias coraborativas e participativa, onde todos são ouvidos e tem espaço para expor seus pensamentos. Acredita que, tanto nós tutores quanto os cursistas, estamos conduzindo aprendizagens por meio de experiências vividas por cada um, agindo democraticamente e fazendo com que nossos alunos também saibam se expressar em público, diante de uma sociedade tão desigual. Onde incentivamos as discussões e a interação entre os cursistas, com o objetivo de chegarem a uma aprendizagem significativa. Denise concorda com Dewey quando diz que o aluno deve ser protagonista de sua própria aprendizagem. Através da troca de experiências, atividades compartilhadas é que podemos participar ativamente do processo ensino aprendizagem. O PFT vem compartilhar experiências na formação, quebrando paradigmas, fazendo com que aprendamos a incentivar as discussões e motivando uma aprendizagem mais significativa.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Atividade 1 - Comentários sobre entrevista de John Dewer

Comentários da entrevista sobre o norte-americano John Dewey - um dos principais nomes da linha do Pragmatismo. Admirável o conhecimento, a visão de uma pessoa que nasceu no século XIX ser tão atual. Com todas essas transformações tecnológicas, nós profissionais da educação continuamos a engatinhar para planejar uma educação de qualidade. Muitas vezes temos o conhecimento, ou não, e não conseguimos fazer desse conhecimento a transposição necessária para que nosso aluno seja protagonista do próprio conhecimento. É urgente temos que mobilizarmos, usar todos os meios disponíveis para que possamos cumprir nossa função. Concordo com John Dewey que a aprendizagem deve ser mais ativa e participativa.A escola deve ser instrumento de uma autonomia, assim a sociedade será admirável. O aluno não deve receber o conhecimento passivamente, ele deve ser protagonista do seu conhecimento. É necessário que a escola tenha como ponto de partida o concreto, uma situação em que o aluno tenha conhecimento, ou seja, a etnomatemática, porque a educação escolar é mais do que a preparação para a vida, é a própria vida. Sabendo que a educação escolar é mais do que a vida, é a própria vida.

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Atividade 2 - PFT

Atividade 2 - PFT 1) Você tutor/orientador, no programa de formação, se percebe na condição de aluno em um campo interativo? 2) Qual a diferença entre a interação presencial e a distância? Como isso pode ter impacto na aprendizagem? 3) Como Criar um espaço de interação presencial e/ou a distância que seja acolhedor? Não tenho dúvida, a vivência com qualquer ser humano trás experiências enriquecedoras, nós pessoas, enquanto professores, pais, amigos, filhos, aprendemos todos os dias com nossos alunos, com nossos filhos, amigos e porque não no curso de formação, aonde as diferenças vem para somar, e ter uma aprendizagem significativa. A máquina também é um desafio todos os dias, programas diferentes dos que estamos acostumados, atividades inovadoras, soluções criativas, o mundo sendo apresentado do ponto de vista diferente do meu. Tudo é uma questão de cultura, a interação presencial deve acontecer sempre que for necessário, pois tem o calor humano, que é insubstituível. Já a interação a distância é completamente possível e pode acontecer mais regularmente, sem que aconteçam buracos na convivência e troca de experiência, basta ficarmos atentos. Na interação distância desde que sejamos sempre sinceros, o tempo pode ser melhor aproveitado, nós estamos cada vez mais presos em trânsitos, filas, supermercados e sempre reclamando que falta tempo. E daí precisamos gerenciar melhor o tempo, para que seja possível cumprir nossos compromissos. A interação a distância é uma necessidade. Para exemplificar, enquanto tutora, ao visitar os grupos, percebo um acolhimento, temos oportunidade de ouvir e ser ouvido. Após esse contato, se necessário enviar um e-mail ou dar um telefonema, as pessoas se sentem mais à vontade. Quanto a aprendizagem, não consigo dimensionar o quando tenho aprendido neste ano, onde a maior interação é a distância. Acredito que saber ouvir, mediar as discussões sempre com elogio, ética e um bom direcionamento para o que se espera do cursista. Indicando e recebendo material necessário para que as discussões sejam enriquecidas, tanto presencial quanto à distância, de acordo com as características do meio, e daí caminharmos para o novo, sempre com base no concreto, experiências vivenciadas, experimentadas.

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Atividade PFT 4 - Resenha "Educação e Comunicação"

Resenha Crítica sobre o texto “Educação e Comunicação” O papel dos meios na formação do aluno e do professor em educação de jovens e adultos de Moacir Gadotti. Participantes do chat. Antônio José Belbuche Muri Denise Corredoura Franciely Favero Ferreira Marcelo Morello Morello Márcia Andréia Peres Franco Maria de Fátima Idalina Q.Trigo Silvia Cristina de Sousa Carneiro Wania Soares Para realizarmos a atividade 4 do PFT – Programa de Formação do PFT foi realizado um chat com os participantes acima citados, onde o assunto foi “Educação e Comunicação”. Alguns participantes já haviam lido o livro “Tecendo o Saber”, sendo que eu li apenas o texto disponível para essa atividade. Sílvia coloca que ele nos dá um alerta e nos coloca a par da importância de aliar a comunicação para o desenvolvimento de uma educação crítica. Interessante que ele coloca que a criança, o jovem e o adulto querem satisfação e alegria, que utilizando a comunicação e por conseqüência a educação. Antônio relata que o texto é parte de um livro que fala da relação da mídia com a escola, principalmente no Educação de Jovens e Adultos(EJA). O texto faz da abordagem do texto, ele é um alerta sobre a utilização da mídia e da influência que ela causa., analisando os aspectos positivos e negativos. A utilização dos meios de comunicação deve ser feita de maneira crítica. S e usarmos a produção de vídeos na escola, produzido pelos alunos, o aluno poderá conhecer melhor a relação com “realidade” mostrada nos vídeos já existentes. A utilização dos recursos tecnológicos deve ser com a finalidade de educação, para não ser banalizado ou criarmos estereótipos, mas percebemos que hoje não há mais como separar educação e mídias., é um processo de humanização. O autor coloca que a televisão, é a cultura da satisfação e que a escola deve trazer satisfação para o aluno. • O que você acredita que a escola deve denunciar com relação às mídias? A mídia tem muitos lados positivos, basta termos conhecimentos para compreender e mediarmos o melhor possível, utilizar criticamente de maneira que o aluno explore, não aceitando todas as informações que os meios de comunicação nos coloca.Os meios de comunicação vem sendo utilizado de forma errada, tendo como papel principal de manipular as mentes para uma realidade voltada a interesses políticos e consumistas, que devem ser denunciado, pois estabelecem padrões, para o consumismo desenfreado, principalmente a televisão, que tanto influenciam as pessoas e nem percebem que estão sendo dominadas A escola cresce quando tira proveito das mídias para a cultura que acontece na escola. Percebemos que o lado negativo da mídia é que os alunos se interessa. As mídias são usadas hoje, mais como entretenimento. Antônio citou como exemplo duas pesquisa recentes sobre quem esta na frente na candidatura a Prefeitura de Vila Velha. Na Gazeta aparece um candidato à frente e na Tribuna outro. O que nos leva a pensar que uma das pesquisas é encomendada, para iludir o eleitor. A televisão estabelece uma cultura de massa, onde todos acabam pensado que o diz é melhor e verdade. Márcia citou o filme “O quarto poder”, que mostra o poder da mídia sobre as massas. E como ela pode influenciar entre a vida e a morte de uma pessoa. Há outros filmes interessantes conforme citado por Antônio que falam de como a midia manipula as pessoas é "Matrix" e 'o show de “Truman" • Quais os aspectos positivos na opinião de vocês? Os alunos precisam entender que não devem acreditar em tudo que vê nas mídias. Precisamos mediar os bons exemplos, programas,... Levar o aluno a diferenciar e ter uma postura critica daquilo que esta sendo exposto na mídia, tudo com limites de realidade, humanidade, solidariedade, ética, respeito, sem preconceito. Os vídeos trazem informações atualizadas e com uso de muitas tecnologias para ficar mais fácil de aprender é o melhor que a mídia tem trazido para nós. Acho que o positivo é usar ,pois nos encantam mas sempre refletindo,tentando mostrar programas que sejam para a construção da personalidade de maneira positiva. Pois podemos extrair isto fazendo aulas com cuidado. As mídias devem ser usadas a favor da educação. Marcelo coloca “Só aprendemos aquilo em que nos envolvemos profundamente e faz sentido para nós". Quando faz sentido encontramos respostas significativas, que nos faze crescer. Como aspectos positivo observamos, que através da cultura de massa, que muitas vezes é influenciada pelos meios de comunicação, principalmente a televisão citada anteriormente, podemos trabalhar a vivência dos alunos, mas com responsabilidade, valoriza toda a estrutura da escola. A produção de vídeos também citado anteriormente é um aspecto positivo, pois oportuniza uma reflexão e visualização do que eles estão fazendo. Importante e a utilização não só de mídias prontas, que podem ser uma forma de despertar o interesse do aluno. A preocupação também é na formação do profissional que não sabem usar as mídias, imaginem usá-las de forma correta, então precisamos de capacitação para professores. Foi citada a experiência com produção de vídeos por alguns tutores, que como professores, constataram como ponto positivo. O uso do vídeo é importante para formar a criticidade daquilo que se vê, levando o aluno a entender melhor o poder do meio de comunicação. A preocupação também é na formação do profissional que não sabem usar as mídias, imaginem usá-las de forma correta, então precisamos de capacitação para professores. Entre os tutores também há experiências entre uso de DVDs, produção de jornais e outros. Algumas mídias como o jornal são interessantes, pois é uma excelente oportunidade de um trabalho interdisciplinar. Antônio relatou sua experiência atual, de construir uma revista da matemática, onde os alunos trabalham reportagens interessantes. Já o tutor Marcelo relatou uma experiência onde os alunos foram para a rua com a câmera, para saber a importância da matemática nas profissões. O autor destaca também que a sala de aula é um “lugar privilegiado da educação, e a escola como um local de criação e recriação da cultura e da cidadania”. • Como esse tema pode ser abordado na formação de professores? Inicialmente identificar os professores com dificuldades básicas em tecnologia e depois uma formação para o uso das mídias voltada para a educação. Como um professor que tem dificuldade de utilizar um vídeo vai utilizar para motivar por exemplo jogos no computador? Em Guaçuí e outras SRE, foi oferecido um curso básico para os professores do multicurso, mas confesso que foi aproveitado por poucos, acreditamos que não foi suficiente, conforme necessidade da educação. Para uma formação é necessário integrar teoria e prática é fundamental e a formação continuada e o principal espaço para isso, já que muitos não tiveram esse tipo de formação na graduação. Os professores encontram restrições de programas e sites para utilização nos laboratórios das escolas. Inicialmente poderia no caso do Multicurso ser abordado nos através dos roteiros e também ser oferecido cursos gratuitos. • Qual o impacto social do uso das mídias na educação? Não podemos esquecer que usar mídias não depende só de internet e sim de todos os recursos midiáticos, como: rádio, televisão, jornal, etc... Penso que pode ser como o vídeo que a Letícia e o Leandro utilizaram no encontro presencial que abordava tipo: quando o aluno escreve um texto só ela lê e quando ele escreve no blogger milhões de pessoas lêem. Resenha conforme chat do grupo na visão de: Maria de Fátima Idalina Qualhano Trigo Tutora do Multicurso Matemática - SER/GUA

segunda-feira, 30 de julho de 2012

sábado, 14 de julho de 2012

terça-feira, 10 de julho de 2012

10 Novas competências para Ensinar segundo Perrenoud, Philippe (2000) 1. Organizar e dirigir situações de aprendizagem; 2. Administrar a progressão das aprendizagens; 3. Conceber e fazer evoluir os dispositivos de diferenciação; 4. Envolver os alunos em suas aprendizagens e em seu trabalho; 5. Trabalhar em equipe; 6. Participar da administração da escola; 7. Informar e envolver os pais; 8. Utilizar novas tecnologias; 9. Enfrentar os deveres e os dilemas éticos da profissão; 10. Administrar sua própria formação contínua.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

UTILIZAR NOVAS TECNOLOGIAS

No mundo de hoje que se transforma cada vez mas rapidamente, devemos ter a competência de comunicarmos à distância, explorando as mais diversas potencialidades dos instrumentos tecnológicos e incluir no ensino os recursos de multimídia para incluir o nosso aluno no mundo do trabalho da melhor maneira possível.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

10 NOVAS COMPETÊNCIAS PARA ENSINAR.

PERRENOUD, PHILIPPE (2000)"A competência de selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações representadas de diferentes formas, para tomar dicisões e enfrentar situações-problemas".

Preparar nosso aluno para uma leitura e inserção no mundo do trabalho, capacitá-lo para reconhecer e saber argumentar sobre seus direitos e deveres, orientando sempre de maneira a aproveitar os conhecimentos do meio em que vive.

"Utilizar as novas tecnologias"

No mundo globalizado em que vivemos, devemos acompanhar as transformações tecnológicas, pois nossos alunos inseridos neste "mundo", o mundo das redes sociais, acesso a pesquisas imediatas, ou seja, como o nosso aluno que está sempre conectado, vai se "formar" da mesma maneira que foi a nossa formação?

"Trabalhar em equipe"

Devemos estimular o trabalho em equipe, pois existem diferentes inteligência, sendo assim em equipe acontece a troca de experiência.