sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Atividade 1 - PFT - Síntese sobre John Dewey

Síntese da atividade 1 - PFT Comentários da entrevista sobre o norte-americano John Dewey - um dos principais nomes da linha do Pragmatismo. Admirável o conhecimento, a visão de uma pessoa que nasceu no século XIX ser tão atual. Com todas essas transformações tecnológicas, nós profissionais da educação continuamos a engatinhar para planejar uma educação de qualidade. Muitas vezes temos o conhecimento, ou não, e não conseguimos fazer desse conhecimento a transposição necessária para que nosso aluno seja protagonista do próprio conhecimento. É urgente temos que mobilizarmos usar todos os meios disponíveis para que possamos cumprir nossa função. Concordo com John Dewey que a aprendizagem deve ser mais ativa e participativa. A escola deve ser instrumento de uma autonomia, assim a sociedade será admirável. O aluno não deve receber o conhecimento passivamente, ele deve ser protagonista do seu conhecimento. É necessário que a escola tenha como ponto de partida o concreto, uma situação em que o aluno tenha conhecimento, ou seja, a etnomatemática, porque a educação escolar é mais do que a preparação para a vida, é a própria vida. Sabendo que a educação escolar é mais do que a vida, é a própria vida. Sívia credita que a aprendizagem se dá de diferentes formas e situações.Se pudéssemos ter uma situação ideal, professores atuantes,motivados,interessado,com aulas bem preparadas e desafiadoras,com alunos interessados ávidos pelo saber.Seria bem melhor.Mas acredito que a escola cria de alguma maneira, e cada professor em sua sala de aula também cria em algumas momentos um ambiente propício para a aprendizagem.Nem todos os momentos vão ser ricos e adequados para se aprender.Entretando as turmas que temos são heterogêneas e assim sendo alguém capta e aprende alguma coisa em qualquer momento que seja. Antônio diz que, quanto a atuação do orientador/tutor creio eu que esta é mais cômoda, de certa forma, não estamos diante de 40 alunos, e sim de professores com um interesse em comum: aprender. Aí temos um ambiente própício. Estamos com várias ferramentas a nos auxiliar. Aqui neste espaço podemos interagir, aprender e colaborar uns com os outros.Então, a aprendizagem é mais propícia e se apresenta de maneira mais eficaz. Embora haja contratempos a aprendizagem é facilitada. E o nosso curso tenta criar um ambiente onde não existem barreiras que impeçam os cursistas de expor os seus pensamentos, diante disso sentimos liberdade para expormos os nossos pensamentos. Com essa liberdade de expressar, nos abrimos para permitir que nossos colegas também tenham essa liberdade ao comentar o que colocamos nessas ferramentas de comunicação. Enfim, usamos o pensamento de Dewey, pois o nosso aprendizado acontece porque nossas idéias são compartilhadas entre a gente, sem barreiras à livre expressão do pensamento. Também penso que o aluno deve ser protagonista de seu conhecimento. Acho que a nossa dificuldade para desenvolver essa trajetória de conhecimento está na forma equivocada como a educação é tratada em nosso país, onde o grande valor parece ser alcançar metas estatisticas para divulgar na mídia, quando a meta principal deveria ser o conhecimento para o conhecimento, deixando a mídia de lado como estatística. Afinal que forma melhor para divulgar o sucesso de nossa educação do que ver no futuro nossos alunos levando o nosso país ao topo do primeiro mundo graças ao conhecimento adquirido no processo ensino aprendizagem onde ele foi e será o protagonista dos conhecimentos que nós educadores ajudamos a contruir em sua mente. Seria maravilhoso, mas o resultado só aparece a longo prazo. E nossos políticos que só pensam em curto prazo, pois precisam se eleger a cada 4 anos, não sabem esperar e destroem o que com certeza seria o caminho para uma educação de qualidade. Wânia registra inicialmente a frase: "O aluno recebia passivamente o conhecimento" Coloca que se pode perceber que as coisas não mudaram muito em nossas escolas. O que ele já questionava naquela época EUA, Sendo que ainda hoje o professor expõe o conhecimento. Mas novos caminhos já surgiram, como por exemplo, com as pesquisas de Ubiratan D'Ambrósio sobre Etnomatemática, que foca a valoriza a experiência de vida de cada um que era a visão de Dewer naquela época. Marcelo e Franciely colocam que segundo Dewey, o aprendizado só se dá quando idéias são compartilhadas, mas de diversas maneiras, de diferentes formas. E isso só é possível em um ambiente em que não haja barreiras à livre expressão do pensamento. Embora tenhamos professores/educadores que conservam a ideia de educar à moda antiga, temos a maioria acreditando que a livre expressão do pensamento quebra barreiras, quebra os paradigmas muitas vezes impostos pelos pais. Devemos ainda lutar para uma educação na qual os alunos participem ativamente na construção de sua aprendizagem. Enfatiza que vivendo em sociedade as ideias coraborativas e participativa, onde todos são ouvidos e tem espaço para expor seus pensamentos. Acredita que, tanto nós tutores quanto os cursistas, estamos conduzindo aprendizagens por meio de experiências vividas por cada um, agindo democraticamente e fazendo com que nossos alunos também saibam se expressar em público, diante de uma sociedade tão desigual. Onde incentivamos as discussões e a interação entre os cursistas, com o objetivo de chegarem a uma aprendizagem significativa. Denise concorda com Dewey quando diz que o aluno deve ser protagonista de sua própria aprendizagem. Através da troca de experiências, atividades compartilhadas é que podemos participar ativamente do processo ensino aprendizagem. O PFT vem compartilhar experiências na formação, quebrando paradigmas, fazendo com que aprendamos a incentivar as discussões e motivando uma aprendizagem mais significativa.

Nenhum comentário:

Postar um comentário