sábado, 3 de novembro de 2012

PFT - Eixo de Avaliação - Atividade 2


(Em Construção)


Escrever sobre avaliação é bastante complexo, porque para avaliar devemos conhecer todo o ambiente e público envolvido com bastante “autoridade” e “responsabilidade”. Como somos “eternos aprendizes”, isso é uma busca constante de como fazer corretamente.

A avaliação da sala de aula, por exemplo, deve  ser qualitativa e qualitativa.

Qualitativa quando observamos o crescimento ou não das pessoas que estão sendo avaliados, sem quantificar, que não é tão usada no ambiente escolar como deveria.
Quantitativa é o tipo de avaliação que nossas escolas utilizam, quase sempre, uma avaliação “numérica”.
O objetivo de avaliar é uma forma de conhecermos o nosso trabalho, para poder melhorar, para tomar decisões que propiciam atingir nossos objetivos e também do público envolvido.
A avaliação seja quantitativa ou qualitativa deve ser sistematizada, organizada de maneira que inicie de maneira em que as dificuldades sejam colocadas, como em nossas aulas, de maneira crescente. E que os resultados não sejam apenas para constatar um trabalho, como cumprimento de obrigações e sim para tomada de decisões e mudança de atitudes.
As avaliações sistêmicas, seja o ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio), seja o PAEBES, Programa de avaliação de Educação Básica do Estado do Espiríto Santo e outras,, são avaliações utilizadas pelo sistema governamental, com objetivos diversos, como o ENEM que de uma maneira ou outra são classificatórias ou seja “quantitativa” devido oportunizar o aluno entrar na universidade conforme seu desempenho nesta avaliação.
Com isso como nossas escolas podem preparar nossos alunos pela qualidade sem atribuir valores, se  é dessa maneira, pelo menos por enquanto, que o mundo dos concursos, vestibulares e outros exigem de nossos alunos?
No Multicurso Matemática, a avaliação é feita de maneira qualitativa, onde se espera melhoria na qualidade da Educação, onde nossos alunos deverão ter aulas contextualizadas, interdisciplinar e multidisplinar, para que possam se sentir como parte do processo na construção do seu próprio conhecimento, onde se preparam para o mundo do trabalho, capazes de buscar a informação necessária, com qualidade e segurança, com autonomia de quem sabe o que precisa. Que nossos alunos saibam reconhecer, valorizar o saber coletivo, a troca de experiência, pois sabendo das diferentes inteligências, valorizamos a construção do conhecimento coletivamente. No Programa de Formação de Tutores (PFT), também se utiliza, até o momento, da avaliação qualitativa.
Portanto temos muito que aprender, enquanto sistema, enquanto professores.

2 comentários:

  1. Oi Idalina,
    Gostei da construção..srsrr
    E vejo que o processo Avaliação acontece assim também, esta em construção, percebo que muitos professores utilizam a avaliação como comparação sem se preocupar com o aluno, apostando em critérios próprios, deturpando a finalidade da avaliação, bloqueando novas formas de pensar. A preocupação é saber se o aluno aprendeu e não como o aluno coloca em prática essa aprendizagem.
    Um abraço

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  2. Olá Jonas!

    Todos temos muito que aprender, para melhorar a qualidade da educação.

    Abraço
    Idalina

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